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O Perigo de Andar Descalço na Piscina

Descobre tudo sobre os riscos escondidos nas piscinas e porque as meias de piscina deviam ser indispensáveis para crianças e adultos.

Se há algo natural e saudável é andar descalço. Os pés nasceram para sentir o chão, ganhar força, equilíbrio e liberdade de movimentos. Para as crianças, especialmente, andar descalço é uma das melhores formas de desenvolver a postura e a motricidade.

 

Mas há um lugar onde andar descalço é tudo menos saudável: a piscina.
À primeira vista pode parecer inofensivo — afinal, quase todos já andámos descalços na borda da piscina, no balneário ou no chuveiro. Mas o que os olhos não veem, o chão da piscina esconde: vírus, fungos, bactérias e riscos físicos que podem transformar uma simples aula de natação numa verdadeira dor de cabeça para pais e filhos.

 

O maior desses perigos é invisível: o HPV (Vírus do Papiloma Humano), responsável pela dolorosa verruga plantar, uma das infeções mais comuns (e mais subestimadas) entre crianças e adolescentes que frequentam piscinas.

 

 

⚠️ O inimigo invisível: HPV

Quando pensamos em piscina, raramente pensamos em vírus. Mas o chão molhado da borda da piscina, os balneários e os chuveiros comuns são um dos ambientes mais perigosos para a propagação do HPV (vírus do papiloma humano).

É este vírus que provoca o temido papiloma plantar, também conhecido como verruga plantar ou até “olho de peixe”.

 

👣 O que é e como se manifesta?

O papiloma plantar é uma lesão altamente contagiosa na planta do pé que, à primeira vista, pode parecer apenas um calo ou verruga simples. Mas é bem diferente:

  • Aparência: apresenta-se como uma zona endurecida, áspera, com pontos negros no interior — que são na realidade pequenos vasos sanguíneos coagulados.
  • Evolução: ao contrário de um calo, não cresce para fora da pele, mas sim para dentro, empurrando contra os nervos do pé.
  • Sintomas: provoca dor super intensa ao caminhar, como se a criança estivesse constantemente a pisar uma pedra. Na maior parte dos casos, é tão doloroso que leva a criança ou adulto a coxear e até a alterar a postura.

 

👣 Quando a dor muda a forma de andar

Uma criança (ou mesmo um adulto) com papiloma plantar na maior parte das vezes não consegue apoiar o pé normalmente. Para aliviar a pressão sobre a lesão, começa a mancar, a andar em bicos de pé ou a transferir o peso para o lado oposto.

À primeira vista pode parecer apenas uma forma de “se proteger da dor”, mas estas compensações podem ter consequências sérias:

  • Alteração da marcha: o andar deixa de ser natural, tornando-se descoordenado.
  • Postura incorreta: o desvio de peso sobrecarrega joelhos, anca e coluna.
  • Desequilíbrios musculares: músculos passam a trabalhar de forma errada, criando tensões e dores adicionais.
  • Lesões secundárias: estas adaptações podem causar dores nos joelhos, na lombar e até provocar desvios funcionais na coluna.

 

💡 E o mais preocupante: isto é ainda mais grave numa fase em que as crianças estão a crescer tão rápido. O corpo em desenvolvimento é muito mais sensível a alterações da marcha e da postura. Um simples papiloma plantar pode ser suficiente para deixar marcas duradouras se não for tratado corretamente.

👉 Por isso, se detetar algo suspeito no seu pé ou no pé do seu filho — seja uma lesão que parece um calo, um ponto negro, uma dor persistente ou uma alteração na forma de andar — procure com a máxima urgência um podologista.

 

Na Clínica Apego, dispomos de consultas especializadas em podologia para avaliar, diagnosticar e tratar este tipo de problemas com rigor e segurança.

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🦠 Como o HPV se espalha?

O HPV é um vírus altamente contagioso e encontra nas piscinas o ambiente perfeito para se transmitir:

  • Contato direto: basta o contacto pele com pele para que o vírus passe de uma pessoa infetada para outra.
  • Superfícies contaminadas húmidas: pisos de piscinas, balneários, chuveiros, mas também meias, toalhas ou sapatos usados por alguém com verrugas.
  • Fatores de risco: andar descalço em ambientes públicos húmidos (piscinas, ginásios, balneários) aumenta muito a probabilidade de infeção.

Por isso, uma criança que anda descalça na piscina está constantemente exposta a este inimigo invisível.

 

📈 Um problema muito mais comum do que se pensa

O papiloma plantar não é raro — pelo contrário, é extremamente frequente em crianças e adolescentes:

  • Na população em geral, 7 % a 12 % das pessoas têm verrugas cutâneas.
  • Em crianças em idade escolar, o número sobe para 10 % a 20 %.
  • Estudos apontam que até 1 em cada 3 crianças em idade escolar já teve verrugas, muitas delas nos pés.
  • Aos 11 anos, quase metade das crianças (44 %) já apresentou este tipo de infeção.

Ou seja, não estamos a falar de um risco remoto: é algo que afeta diariamente milhares de famílias.

 

⏳ Dor, sofrimento e tratamentos demorados

Eliminar o papiloma não é fácil:

  • Ácido salicílico: exige aplicações prolongadas, semana após semana, desgastando a pele até eliminar a verruga.
  • Crioterapia (congelamento com azoto líquido): extremamente dolorosa, pode deixar bolhas e requer várias sessões.
  • Laser ou cirurgia: tratamentos caros, invasivos e nem sempre definitivos.

 

E mesmo depois de removido, o vírus pode ficar latente no organismo, fazendo a verruga voltar a aparecer. O processo pode demorar meses ou até anos, durante os quais a criança sente dor constante ao caminhar, perde vontade de praticar de se mexer livremente e pode até precisar de alterar o calçado.

 

🛑 Como prevenir?

A prevenção é a única forma eficaz de evitar este problema:

  • Proteção em locais públicos: usar sempre chinelos e meias de piscina em piscinas, balneários e ginásios.
  • Higiene pessoal: manter os pés limpos e secos.
  • Não partilhar objetos pessoais: evitar partilhar toalhas, meias ou calçado.
  • Evitar mexer nas verrugas: coçar ou tentar “arrancar” pode espalhar o vírus para outras zonas do corpo.
  • Lavar sempre as mãos após tocar nos pés ou em verrugas.

 

E se a infeção já surgiu? O recomendado é procurar um podologista ou dermatologista, que fará o diagnóstico correto e indicará o tratamento mais adequado.

 

🚑 Quedas e acidentes graves em piscinas

Se há algo que todas as crianças fazem na piscina é correr e saltar.
Mesmo quando existe sinalização de “proibido correr”, é quase impossível impedir — a excitação, a alegria e a energia da água levam a comportamentos imprevisíveis.

E aqui surge um dos maiores riscos: as quedas em superfícies molhadas e escorregadias.

 

⚡ Por que são tão perigosas?

  • Pisos escorregadios: o chão em redor da piscina está constantemente molhado, tornando-se quase tão escorregadio como gelo.
  • Velocidade e imprevisibilidade: as crianças correm descalças, saltam, empurram-se e, num segundo de distração, o acidente acontece.
  • Força da queda: o impacto direto no chão duro ou na borda da piscina pode ser devastador.

 

❗ Acidentes mais frequentes

  • Entorses e fraturas: uma queda simples pode torcer um tornozelo ou fraturar um braço ao tentar amparar o corpo.
  • Traumatismos cranianos: o mais assustador. Cair e bater com a cabeça na borda da piscina pode resultar em concussões, perda de consciência e, em casos graves, sequelas neurológicas permanentes.
  • Ferimentos faciais: cortes nos lábios, sobrancelhas ou mesmo dentes partidos são acidentes comuns relatados em piscinas.
  • Lesões internas: embora menos visíveis, uma queda mal amparada pode causar lesões musculares profundas, que obrigam a semanas de recuperação.

 

📊 Um risco real, não hipotético

Os relatórios de acidentes em piscinas confirmam que as quedas são uma das principais causas de lesões infantis nestes espaços. Muitas vezes os pais não imaginam a gravidade até viverem a experiência de uma queda séria.

Mesmo que a criança “apenas” fique com uma escoriação, esta abre portas a infeções, especialmente em ambiente húmido. Noutras vezes, um deslize que parecia inofensivo acaba em idas ao hospital, gessos ou pontos.

 

🩹 Feridas por abrasão: pequenos cortes, grandes riscos

Além das quedas, outro perigo muito comum em piscinas são as feridas por abrasão.
A superfície da borda da piscina, muitas vezes feita de materiais rugosos ou antiderrapantes, pode facilmente provocar arranhões e cortes quando os pés das crianças deslizam ou raspam ao correr, saltar ou mesmo ao subir e descer das escadas.

 

⚠️ Porque parecem pequenas, mas são perigosas

  • Pele em contacto direto com o chão: basta uma raspadela para abrir uma fissura na pele.
  • Exposição em ambiente húmido: piscinas e balneários estão cheios de microrganismos — fungos, bactérias e vírus encontram nestas feridas a porta de entrada perfeita.
  • Desconforto constante: uma ferida no pé dói ao caminhar, dói na água e pode demorar muito mais tempo a cicatrizar porque a pele está sempre húmida.

 

❗ Consequências possíveis

  • Infeções bacterianas: uma ferida aparentemente insignificante pode inflamar, ficando vermelha, quente e dolorosa.
  • Entrada de vírus e fungos: o HPV (papiloma plantar) ou fungos como os do “pé de atleta” aproveitam microlesões para infetar a pele.
  • Cicatrizes: quando mais profundas, estas feridas podem deixar marcas permanentes.
  • Interrupção da atividade: basta uma ferida dolorosa para uma criança não conseguir treinar natação, correr ou brincar normalmente.

 

👶 Nas crianças, o risco é maior

As crianças têm a pele mais sensível e fina. Por isso, são mais suscetíveis a abrasões e a infeções subsequentes. Além disso, como estão constantemente a mexer-se, brincar e correr, a probabilidade de abrir novas feridas ou de piorar uma já existente é ainda maior.

 

🦠 Fungos e o temido “Pé de Atleta”

Se o HPV já é um inimigo invisível nas piscinas, os fungos não ficam atrás. Entre eles, o mais conhecido — e também o mais persistente — é o chamado “Pé de Atleta” (tinea pedis).

Trata-se de uma infeção fúngica que se instala sobretudo entre os dedos dos pés, mas que pode alastrar para a planta e as unhas. É extremamente comum em ambientes húmidos como piscinas, balneários e ginásios, onde o calor e a humidade criam as condições perfeitas para a sua proliferação.

 

👀 Como se manifesta?

  • Comichão intensa: começa entre os dedos, tornando-se quase impossível resistir a coçar.
  • Pele a descamar: aparecem fissuras e pequenas “películas” de pele solta.
  • Mau odor: o cheiro forte e desagradável surge pela combinação de fungos com suor.
  • Unhas afetadas: se não tratado, o fungo pode passar para as unhas (onicomicose), tornando-as grossas, amareladas e frágeis.

 

⚠️ Porque é tão difícil de eliminar?

  • Os fungos adoram ambientes húmidos. Ou seja, o mesmo local onde a criança se diverte — a piscina — é também o terreno ideal para que se multipliquem.
  • Mesmo com tratamentos antifúngicos, é frequente o retorno da infeção, porque basta um pequeno contacto num balneário para recomeçar o ciclo.
  • As unhas infetadas podem levar meses a tratar e, em alguns casos, nunca voltam ao aspeto saudável original.

 

❗ Consequências para crianças e adultos

  • Desconforto constante: a comichão e ardor não dão descanso, atrapalhando até o sono.
  • Risco de infeção secundária: ao coçar, a pele abre-se e torna-se porta de entrada para bactérias.
  • Contágio familiar: o pé de atleta passa facilmente através de toalhas, tapetes, meias ou calçado partilhado. Basta uma criança infetada para contagiar irmãos, pais ou colegas de piscina.

 

🔗 Todos estes perigos têm uma coisa em comum: são evitáveis

Depois de olharmos de frente para todos estes riscos — o HPV e as suas verrugas dolorosas, as quedas graves que podem mudar uma vida em segundos, as feridas por abrasão que abrem caminho para infeções e os fungos como o pé de atleta, quase impossíveis de erradicar — torna-se impossível continuar a achar que andar descalço na piscina é “inofensivo”.

A verdade é simples: cada vez que um pé descalço toca no chão da borda da piscina, no balneário ou no chuveiro, está a expor-se a uma lista enorme de perigos silenciosos. E se pensarmos nas crianças, que correm, saltam e partilham tudo, o risco multiplica-se.

Mas há uma boa notícia: existe uma forma de proteger os pés de todos estes problemas, sem comprometer o conforto, a liberdade de movimentos ou a diversão.

 

🧦 A solução: meias de piscina R-evenge

Na Kini Store, acreditamos que proteger os pés deve ser tão natural como usar óculos de natação. É por isso que recomendamos as meias de piscina R-evenge, desenhadas especificamente para dar segurança, proteção e higiene às crianças e adultos que frequentam piscinas.

✅ Vantagens principais

  • Antiderrapantes: a sola especial garante tração mesmo em superfícies molhadas, reduzindo drasticamente o risco de quedas.
  • Antibacterianas e antifúngicas: incorporam a fibra Silver Resistex, com iões de prata conhecidos pelas suas propriedades antimicrobianas, que inibem o crescimento de fungos e bactérias.
  • Higiénicas: criam uma barreira física contra vírus como o HPV, evitando o contacto direto com pisos contaminados.
  • Confortáveis e suaves: feitas de 94 % poliamida microtouch, oferecem toque agradável na pele, ideal para crianças sensíveis.
  • Duráveis e resistentes ao cloro: graças aos 3 % de Lycra resistente ao cloro, mantêm elasticidade e eficácia mesmo após muitas utilizações.
  • Práticas: podem ser lavadas na máquina a 40°, secam rapidamente e não perdem as propriedades.
  • Vegan e produzidas em Itália: compromisso com qualidade, segurança e responsabilidade ambiental e social.

 

👶 Para quem são recomendadas?

  • Crianças que andam na borda da piscina: deveriam usar sempre — é a forma mais simples de prevenção.
  • Adultos e adolescentes: porque também estão expostos a vírus e fungos.
  • Bebés de colo: só dispensam se nunca tocarem no chão da piscina.

 

🌍 Lá fora já é normal — porque não em Portugal?

Em países como Espanha, Itália, França ou Alemanha, já é absolutamente comum ver crianças com meias de piscina nas aulas de natação e atividades aquáticas. Não se trata de moda nem de exagero: é entendido como uma medida básica de higiene e segurança.

  • Os pais já sabem que andar descalço na piscina é abrir a porta a infeções.
  • As próprias escolas de natação recomendam ou até exigem o uso de proteção nos pés.
  • As crianças crescem a ver todos os colegas com meias de piscina — e por isso não estranham, não questionam e aceitam naturalmente como parte do equipamento.

 

Em Portugal, no entanto, este hábito ainda é pouco comum. Muitos professores e treinadores de natação até desvalorizam, chegando a dizer que as meias “tiram sensibilidade” e “atrapalham a aprendizagem”.

Mas a realidade é clara:

  • A aprendizagem não é afetada.
  • A sensibilidade é mínima comparada com os riscos.
  • A saúde está em primeiro lugar.

 

Se em Espanha os pais já entenderam que proteger os pés na piscina é indispensável, porque continuamos nós a expor as nossas crianças a riscos evitáveis?

 

👉 Aqui entra o papel dos pais: mesmo que um professor não incentive, é fundamental insistir.
Mais ainda, é útil conversar com outros pais, explicar os riscos do HPV, das quedas e dos fungos, e mostrar que esta medida simples protege não só o nosso filho, mas também os filhos deles.

 

 

❌ Mitos e Verdades sobre as Meias de Piscina

Apesar de todos os benefícios, ainda há quem olhe para as meias de piscina com desconfiança. Muitas vezes, até professores de natação levantam objeções que, na prática, não têm fundamento. Vamos desmontar os principais mitos:

 

🧩 Mito 1: “As meias tiram a sensibilidade do pé.”

Verdade: As meias de piscina modernas, como as R-evenge, têm um design ultrafino e elástico que permite total liberdade de movimentos.
A criança continua a sentir a água e a mover-se com naturalidade. A aprendizagem da natação não é afetada.

 

🧩 Mito 2: “É desconfortável para as crianças.”

Verdade: Pelo contrário. Graças ao tecido suave e respirável, as crianças até se sentem mais seguras. Muitas referem sentir-se mais confiantes por não escorregarem nem se magoarem.

 

🧩 Mito 3: “Não é preciso, nunca aconteceu nada.”

Verdade: O facto de nunca ter acontecido não significa que não vá acontecer.
O HPV, os fungos e as quedas não avisam — quando surgem, já é tarde. E o tratamento pode significar meses de dor e consultas médicas. Prevenir é infinitamente mais simples e económico.

 

🧩 Mito 4: “Só serve para bebés.”

Verdade: Um bebé de colo, que nunca toca no chão, pode dispensar. Mas qualquer criança que corra, salte ou caminhe na borda da piscina precisa de proteção. E o mesmo se aplica a adolescentes e adultos.

 

🧩 Mito 5: “É exagero, é alarmismo.”

Verdade: Não se trata de exagero. Trata-se de saúde pública e prevenção.
Usar meias de piscina não é um capricho, é uma medida de proteção que devia ser vista como normal, tal como usar touca ou óculos de natação.

 

👉 Com os mitos desfeitos, a mensagem torna-se clara: andar descalço na piscina é um risco desnecessário.
As meias de piscina são a solução simples, prática e eficaz para proteger a saúde dos pés — e até a saúde coletiva.

 

🏁 Conclusão: Não é Alarmismo, é Saúde

Ao longo deste artigo vimos como algo aparentemente inofensivo — andar descalço na piscina — pode esconder perigos sérios:

  • O HPV e o papiloma plantar, dolorosos, persistentes e altamente contagiosos.
  • As quedas e escorregadelas, capazes de provocar fraturas, traumatismos cranianos e lesões graves.
  • As feridas por abrasão, pequenas à vista, mas enormes portas de entrada para infeções.
  • Os fungos como o pé de atleta, difíceis de eliminar e extremamente desconfortáveis.

Tudo isto é real, frequente e pode acontecer a qualquer criança ou adulto. Não é um cenário de ficção, são situações descritas diariamente em clínicas de podologia e hospitais.

 

👉 E, no entanto, todas estas ameaças podem ser prevenidas com um gesto simples: usar meias de piscina.

Em países vizinhos como Espanha, este hábito já é normal. As crianças crescem a usar meias de piscina sem questionar, porque os pais e as escolas sabem que é a forma mais segura de proteger a saúde. Está na hora de, em Portugal, seguirmos o mesmo caminho.

 

As meias de piscina R-evenge, disponíveis na Kini Store, são a solução prática, confortável e eficaz:

  • Protegem contra escorregadelas, vírus e fungos.
  • São antibacterianas, antiderrapantes e resistentes ao cloro.
  • São feitas com materiais de qualidade, suaves e seguras para a pele das crianças.
  • Podem ser lavadas vezes sem conta sem perderem eficácia.

 

💡 Não se trata de alarmismo. Trata-se de prevenção, de cuidado e de amor pelos nossos filhos.
Colocar meias de piscina nos pés de uma criança é tão importante como colocar o cinto de segurança no carro ou o capacete na bicicleta.

Porque quando falamos de saúde, a melhor decisão é sempre prevenir.

 

👉 Protege os pés do teu filho — Podes encomendar as meias de piscina R-evenge na Kini Store e ganhar tranquilidade em cada mergulho.

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Sobre nós

Em cada passo… uma história.

A nossa começou com uma paixão comum: respeitar o desenvolvimento natural das crianças.

Conhecemo-nos durante um curso para profissionais de saúde dedicado a práticas humanizadas, respeito pela dignidade das crianças e ao acompanhamento dos ritmos naturais de desenvolvimento. Dessa paixão nasceu a Clínica Apego e, dentro dela a Kini Store.

 

Os Fundadores

👣 Patrícia Salvador — Fisioterapeuta

Considerada a maior influenciadora do movimento barefoot em Portugal, trouxe à Kini Store a visão de que pés saudáveis são a base para um corpo equilibrado.

“A maioria dos sapatos tradicionais ignora o funcionamento natural dos pés — e isso tem desencadeado uma epidemia silenciosa de problemas, desde joanetes até dores crónicas que podem afetar todo o corpo.”

Gestora da Kini Store, acredita na importância de criar condições para que as crianças cresçam livres, respeitando o seu ritmo natural.

“Sempre achei que o meu filho era trapalhão… até conhecer a Patrícia e perceber como os sapatos que usava o estavam a limitar. Mudar o calçado transformou tudo, da coordenação à confiança.”
“É injusto condicionarmos as crianças com sapatos que acabam por prejudicá-las. Com barefoot, damos liberdade aos seus pés para crescerem saudáveis e fortes.”

É Osteopata e observa diariamente nos seus pacientes como dores crónicas e problemas físicos poderiam ter sido evitados com o calçado adequado desde a infância.

“As escolhas de calçado na infância podem moldar a saúde física de uma pessoa para toda a vida e podemos agravar ou evitar dores e problemas crónicos no futuro.”

Psicóloga, especializada no acompanhamento de crianças e adultos neurodivergentes. Acredita em práticas que respeitam as suas necessidades únicas e individuais.

“Embora os sapatos barefoot sejam importantes para todos, para pessoas neurodivergentes oferecem benefícios adicionais, ajudando na regulação do corpo e na perceção sensorial.”

A Nossa Missão

Hoje, na Kini Store, a nossa missão é simples: ajudar crianças e adultos a crescerem com pés fortes, livres e saudáveis, porque acreditamos que os pés são a base de todo o corpo e de toda a saúde.